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Cooperativas de crédito terão treinamento para operar o programa Juro Zero
Qua, 22 de Janeiro de 2014 16:56
A Secretaria do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDS) realizará uma capacitação nesta quinta-feira, 23, para as cooperativas de crédito sobre o programa Juro Zero, para microempreendedores individuais (MEIs). "Nosso objetivo é ampliar o acesso ao Juro Zero, disponibilizando linhas de crédito também nas agências das cooperativas do Estado. A expectativa é que os empréstimos sejam concedidos nas instituições habilitadas nos próximos três meses", conta o secretário da SDS, Paulo Bornhausen. O treinamento será realizado no auditório do Golden Executive Hotel, em São José, às 13h30.
Inicialmente serão incluídas as 298 agências do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) presentes em 220 municípios catarinenses. Outras cooperativas de crédito que tiverem interesse e estiverem aptas para operar o Programa Nacional do Microcrédito Produtivo Orientado (PNMPO), habilitadas pela Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina (Badesc), poderão também operar o Juro Zero.
Em dois anos, o Juro Zero concedeu 20.404 empréstimos, o que corresponde a R$ 57.529.074,91. Para participar, é necessário que o MEI esteja formalizado e tenha receita de, no máximo, R$ 60 mil por ano. O empréstimo é de até R$ 3 mil, que pode ser parcelado em oito vezes. Com o pagamento em dia das sete primeiras parcelas, a oitava, que equivale aos juros, é paga pelo Governo do Estado.

A Secretaria do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDS) realizará uma capacitação nesta quinta-feira, 23, para as cooperativas de crédito sobre o programa Juro Zero, para microempreendedores individuais (MEIs). "Nosso objetivo é ampliar o acesso ao Juro Zero, disponibilizando linhas de crédito também nas agências das cooperativas do Estado. A expectativa é que os empréstimos sejam concedidos nas instituições habilitadas nos próximos três meses", conta o secretário da SDS, Paulo Bornhausen. O treinamento será realizado no auditório do Golden Executive Hotel, em São José, às 13h30.

Inicialmente serão incluídas as 298 agências do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) presentes em 220 municípios catarinenses. Outras cooperativas de crédito que tiverem interesse e estiverem aptas para operar o Programa Nacional do Microcrédito Produtivo Orientado (PNMPO), habilitadas pela Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina (Badesc), poderão também operar o Juro Zero.

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Análise do perfil do Microempreendedor Individual (MEI)
Seg, 13 de Janeiro de 2014 18:10

O Microempreendedor individual (MEI), é a figura jurídica, que vem se destacando como o principal caminho para aquelas pessoas que estão de olho nas oportunidades que o mercado oferece às empresas legalizadas

Ao analisar a pesquisa realizada pelo Sebrae: Perfil do Microempreendedor individual 2013, verificamos um importante crescimento do empreendedorismo no Brasil, sobretudo no interesse pela formalização.
O Microempreendedor individual (MEI), é a figura  jurídica, que vem se destacando como o principal caminho para aquelas pessoas que estão de olho nas oportunidades que o mercado oferece às empresas legalizadas. Em todo o país, é intenso o atendimento do sistema Sebrae para os microempreendedores individuais, tornando-os clientes mais numerosos. Há uma tendência crescente para serviços de orientação, consultorias, cursos de gestão, finanças, compras, vendas, e outros direcionados para o acesso ao mercado e acesso ao crédito.
Segundo dados da pesquisa, do total dos 3,3 milhões de microempreendedores individuais formalizados no Brasil, 53% são do sexo masculino, e 47% do sexo feminino. As mulheres estão empreendendo com toda força no setor do comércio (42%) , (39%) nos serviços e (18%) na indústria. As atividades preferidas pelas mulheres são: Comércio de artigos de vestuário (17,4%), serviços de cabeleireiros e atividades de estética (17,1%). Quanto ao público masculino, a participação maior é na construção civil e no comércio varejista de artigos de vestuário e acessórios.  As “10’ atividades mais procuradas pelos empreendedores individuais são: Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios, cabeleireiros, obras de alvenaria, lanchonetes e casas de chá, de sucos e similares, ouras atividades de tratamento de beleza, minimercados, mercearias e armazéns, bares e outros estabelecimentos especializados em servir bebidas, instalação e manutenção elétrica, fornecimento de alimentos preparados para o consumo domiciliar e  comércio varejista de cosméticos, produtos de perfumes e de higiene pessoal.
Quanto à escolha da localização para o funcionamento do negócio, do total dos MEI, os números indicaram que 48,6% atuam em sua própria casa, sendo que 30,2% em um estabelecimento comercial; 10,7% na casa ou empresa do cliente; 8,9% na rua, e 1,5% em feira ou shopping popular. Antes de se formalizar, em 2013, a principal ocupação, 40,6% dos microempreendedores  individuais, eram empregados de carteira assinada.  30,6% eram microempreendedores  informais; 16,3% empregados sem carteira; 6,5% dono(a) de casa; 2,0% servidor público; 1,8% estudante; 1,1% desempregado, e 0,3% aposentado.  Qual o principal motivo para se tornar empreendedor individual? O motivo mais citado foi “ter um empresa formal” (42,5%), seguido de “ benefícios do INSS (21,5%). Dados revelados na pesquisa de 2013.
Para empreender com sucesso, a eficiência da gestão é vital, do contrário, vão aparecer uma série de dificuldades. As principais dificuldades apontadas na pesquisa: “Conseguir crédito/dinheiro emprestado” (21,2%); conquistar clientes/vender (13,4%); “ administrar meu negócio” (6,7%); concorrência (4,6%); cumprir as obrigações legais” (3,6%).  Mas, a principal dificuldade encontrada, está no acesso ao crédito, tomar dinheiro emprestado, o que explica o fato de que somente 12,5% dos microempreendedores individuais tentaram buscar empréstimo e conseguiram. No Brasil, muitos empreendedores precisam vender o patrimônio, a casa, o carro, para conseguir o capital necessário aos investimentos, enquanto isso, os bancos públicos preferem emprestar o dinheiro a grande empresas.
O registro como empreendedor individual impactou positivamente os negócios em 2013. Diante da formalização houve mudanças em quatro aspectos importantes ligados ao negócio, como o aumento do faturamento, melhores condições de compra, ampliação e possibilidade de venda para o governo, elevação da frequência de vendas para outras empresas. O aumento das vendas, (68%), foi significativo para a maioria dos  microempreendedores, após a formalização.

Ao analisar a pesquisa realizada pelo Sebrae: Perfil do Microempreendedor individual 2013, verificamos um importante crescimento do empreendedorismo no Brasil, sobretudo no interesse pela formalização.

O Microempreendedor individual (MEI), é a figura  jurídica, que vem se destacando como o principal caminho para aquelas pessoas que estão de olho nas oportunidades que o mercado oferece às empresas legalizadas. Em todo o país, é intenso o atendimento do sistema Sebrae para os microempreendedores individuais, tornando-os clientes mais numerosos. Há uma tendência crescente para serviços de orientação, consultorias, cursos de gestão, finanças, compras, vendas, e outros direcionados para o acesso ao mercado e acesso ao crédito.

Segundo dados da pesquisa, do total dos 3,3 milhões de microempreendedores individuais formalizados no Brasil, 53% são do sexo masculino, e 47% do sexo feminino. As mulheres estão empreendendo com toda força no setor do comércio (42%) , (39%) nos serviços e (18%) na indústria. As atividades preferidas pelas mulheres são: Comércio de artigos de vestuário (17,4%), serviços de cabeleireiros e atividades de estética (17,1%). Quanto ao público masculino, a participação maior é na construção civil e no comércio varejista de artigos de vestuário e acessórios.  As “10’ atividades mais procuradas pelos empreendedores individuais são: Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios, cabeleireiros, obras de alvenaria, lanchonetes e casas de chá, de sucos e similares, ouras atividades de tratamento de beleza, minimercados, mercearias e armazéns, bares e outros estabelecimentos especializados em servir bebidas, instalação e manutenção elétrica, fornecimento de alimentos preparados para o consumo domiciliar e  comércio varejista de cosméticos, produtos de perfumes e de higiene pessoal.

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Juro Zero para microempreendedores individuais ultrapassa 20 mil operações
Sex, 10 de Janeiro de 2014 19:24
De acordo com os resultados de dezembro de 2013, o programa Juro Zero da Secretaria do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDS) atingiu a marca de 20.404 empréstimos, o que corresponde a R$ 57.529.074,91 destinados aos microempreendedores individuais (MEIs) catarinenses. "Tivemos um crescimento significativo no ano passado, de 35%, e estamos trabalhando para que o programa continue com este sucesso, alavancando a nova economia catarinense", salientou o titular da SDS, Paulo Bornhausen.
Foram realizados 740 empréstimos, totalizando mais de R$ 2 milhões, somente no mês de dezembro de 2013. Este número aponta um crescimento de 16% em relação ao mesmo período em 2012 e 23% a mais que em 2011. "Esperamos que, até o final de 2014, o Juro Zero atinja 30 mil concessões de crédito", estima Bornhausen.
Os MEIs formalizados com receita de, no máximo, R$ 60 mil por ano podem solicitar até R$ 3 mil reais em uma das 18 Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscips) habilitadas para operar o programa no Estado.  O valor é parcelado em até oito vezes e, se os sete primeiros pagamentos forem feitos em dia, o último, equivalente aos juros da operação, será isento. O Juro Zero também prevê o acompanhamento especializado feito por agentes de desenvolvimento treinados pelo do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina (Sebrae/SC).
O programa conta, ainda, com a parceria da Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina (Badesc) e da Associação das Organizações de Microcrédito de Santa Catarina (Amcred/SC).

De acordo com os resultados de dezembro de 2013, o programa Juro Zero da Secretaria do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDS) atingiu a marca de 20.404 empréstimos, o que corresponde a R$ 57.529.074,91 destinados aos microempreendedores individuais (MEIs) catarinenses. "Tivemos um crescimento significativo no ano passado, de 35%, e estamos trabalhando para que o programa continue com este sucesso, alavancando a nova economia catarinense", salientou o titular da SDS, Paulo Bornhausen.Foram realizados 740 empréstimos, totalizando mais de R$ 2 milhões, somente no mês de dezembro de 2013. Este número aponta um crescimento de 16% em relação ao mesmo período em 2012 e 23% a mais que em 2011. "Esperamos que, até o final de 2014, o Juro Zero atinja 30 mil concessões de crédito", estima Bornhausen.

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Quase um milhão de empreendedores individuais passaram a contar com a proteção da Previdência Social
Sex, 10 de Janeiro de 2014 17:20
O número de trabalhadores por conta própria cadastrados como  empreendedores individuais junto à Previdência Social saltou de 2.665.605 inscritos no final de 2012 para 3.659.781 no final do ano passado. Isso significa um aumento de quase 1 milhão de formalizações em um ano.
Hoje entre os estados com maior número de cadastros estão  São Paulo (901.527), Rio de Janeiro (437.629), Minas Gerais (386.051) e Bahia (245.952). Veja na tabela o total de adesões nos demais estados ao lado.
Os trabalhadores cadastrados passam  a ter CNPJ, o que facilita a abertura de conta bancária,  empréstimos bancários com juros mais acessíveis e a emissão de notas fiscais. Além disso, esses empreendedores e suas famílias ficam protegidos pelos benefícios da Previdência Social: aposentadoria por idade, (mulher aos 60 anos e homem aos 65 anos, após 15 anos de contribuição), aposentadoria por invalidez, auxílio-doença, salário-maternidade, pensão por morte e auxílio reclusão.
Inscrição- Para se inscrever como empreendedor individual é simples, basta acessar o Portal do Empreendedor (www.portaldoempreendedor.gov.br),  no ícone Formalize-se , preencher os dados e imprimir o carnê de contribuição para ser pago em  qualquer agência bancária ou casa lotérica. A inscrição é rápida, simples e segura.
Contribuição-  O trabalhador cadastrado paga mensalmente 5% do salário mínimo para Previdência Social mais R$ 5,00 de Imposto sobre Serviços (ISS)  ou R$ 1,00 de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços (ICMS), conforme a atividade desempenhada.
O pagamento da contribuição de dezembro que vence no dia  20 de janeiro deve ser paga com base no mínimo vigente naquele mês ou seja R$ 33,90. Em fevereiro, quando deve ser paga a competência de janeiro,  a alíquota de contribuição para a Previdência Social será reajustada para R$ 36,20 conforme o valor do salário mínimo atual.
Para saber mais informações sobre o Programa do Empreendedor Individual, o cidadão deve ligar para a Central de Atendimento da Previdência Social, 135, ou para o Sebrae, por meio do telefone 0800 570 0800.

O número de trabalhadores por conta própria cadastrados como  empreendedores individuais junto à Previdência Social saltou de 2.665.605 inscritos no final de 2012 para 3.659.781 no final do ano passado. Isso significa um aumento de quase 1 milhão de formalizações em um ano.Hoje entre os estados com maior número de cadastros estão  São Paulo (901.527), Rio de Janeiro (437.629), Minas Gerais (386.051) e Bahia (245.952). Veja na tabela o total de adesões nos demais estados ao lado.

Os trabalhadores cadastrados passam  a ter CNPJ, o que facilita a abertura de conta bancária,  empréstimos bancários com juros mais acessíveis e a emissão de notas fiscais. Além disso, esses empreendedores e suas famílias ficam protegidos pelos benefícios da Previdência Social: aposentadoria por idade, (mulher aos 60 anos e homem aos 65 anos, após 15 anos de contribuição), aposentadoria por invalidez, auxílio-doença, salário-maternidade, pensão por morte e auxílio reclusão.

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Empreendedores individuais têm até dia 31 para declarar faturamento
Qui, 09 de Janeiro de 2014 16:57
Está na hora dos mais de 3,6 milhões de microempreendedores individuais (MEI) fazerem a Declaração Anual de Faturamento, cujo prazo termina no dia 31 de janeiro. A declaração pode ser feita no Portal do Empreendedor. É rápido, fácil e não custa nada, desde que feita dentro da data limite – depois haverá incidência de multa pela Receita Federal.
Após o cumprimento dessa obrigação, os boletos DAS referentes a 2014 estarão disponíveis no portal para emissão e pagamento. Este é o momento de liquidar qualquer dívida pendente de 2013. O recibo da declaração apresenta um extrato mensal dos pagamentos e, em caso de atrasos, constará a pendência. A Declaração Anual de Faturamento é proporcional ao tempo de formalização durante o ano exercício. Se a formalização ocorreu em julho, a declaração será referente a seis meses, de julho a dezembro de 2013.
Mesmo que o empreendimento não tenha funcionado na prática em 2013, os boletos DAS de contribuição previdenciária (INSS), ICMS e/ou ISS foram gerados e o pagamento deve ser efetuado. Da mesma forma, a Declaração Anual de Rendimento precisa ser feita, mesmo que não tenha havido movimentação da empresa. O cumprimento das obrigações legais é a garantia de que não haverá suspensão do alvará e o bloqueio do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ).
A pesquisa Perfil do Microempreendedor Individual 2013, feita pelo Sebrae, aponta o crescimento constante do número de MEI. O nível de satisfação do microempreendedor individual com sua formalização (93,9%) revela que esse tipo de profissional vê grandes vantagens em se formalizar.

Está na hora dos mais de 3,6 milhões de microempreendedores individuais (MEI) fazerem a Declaração Anual de Faturamento, cujo prazo termina no dia 31 de janeiro. A declaração pode ser feita no Portal do Empreendedor. É rápido, fácil e não custa nada, desde que feita dentro da data limite – depois haverá incidência de multa pela Receita Federal. Após o cumprimento dessa obrigação, os boletos DAS referentes a 2014 estarão disponíveis no portal para emissão e pagamento. Este é o momento de liquidar qualquer dívida pendente de 2013.

O recibo da declaração apresenta um extrato mensal dos pagamentos e, em caso de atrasos, constará a pendência. A Declaração Anual de Faturamento é proporcional ao tempo de formalização durante o ano exercício. Se a formalização ocorreu em julho, a declaração será referente a seis meses, de julho a dezembro de 2013. 

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