Sex, 28 de Fevereiro de 2014 18:20 |
Nesta semana, o analista da Agência de Atendimento do SEBRAE-SC de Tubarão, Altair Lucinio Fiamoncini, esteve em Jaguaruna destacando a realização da Oficina Sei controlar o meu dinheiro, direcionada ao microempreendedor individual (MEI).
Essa oficina irá acontecer em Jaguaruna no dia 11 de março e em Sangão no dia 27 de março. O evento será direcionado ao empreendedor individual e estará apresentando algumas ferramentas simples de trabalho. “Serão assuntos voltados ao controle e à previsão de caixa, para que o microempreendedor possa aplicar facilmente em seu dia a dia”, destaca Altair.
De acordo com o analista, como em qualquer empresa, o Empreendedor Individual possui um negócio que precisa ter um mínimo de controle e gestão. “Por isso a oficina na área de finanças, o foco é o controle de entradas e saídas da empresa, exatamente para que ele consiga gerir os seus recursos de forma mais eficaz”.
A oficina realizada em Jaguaruna acontece na sede da Acirj, na Rua Ernesto Lacomb, centro da cidade. Em Sangão, será na Escola Estadual Bernardo Schimtz. Interessados podem entrar em contato com a Acirj através do telefone: 3624-1076
Saiba o que é Microempreendedor Individual
Microempreendedor Individual (MEI) é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário. Para ser um microempreendedor individual, é necessário faturar no máximo até R$ 60.000,00 por ano e não ter participação em outra empresa como sócio ou titular. O MEI também pode ter um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria.
A Lei Complementar nº 128, de 19/12/2008 criou condições especiais para que o trabalhador conhecido como informal possa se tornar um MEI legalizado.
Entre as vantagens oferecidas por essa lei está o registro no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), o que facilita a abertura de conta bancária, o pedido de empréstimos e a emissão de notas fiscais.
Além disso, o MEI será enquadrado no Simples Nacional e ficará isento dos tributos federais (Imposto de Renda, PIS, Cofins, IPI e CSLL). Assim, pagará apenas o valor fixo mensal de R$ 37,20 (comércio ou indústria), R$ 41,20 (prestação de serviços) ou R$ 42,20 (comércio e serviços), que será destinado à Previdência Social e ao ICMS ou ao ISS. Essas quantias serão atualizadas anualmente, de acordo com o salário mínimo.
Com essas contribuições, o Microempreendedor Individual tem acesso a benefícios como auxílio maternidade, auxílio doença, aposentadoria, entre outros.
Nesta semana, o analista da Agência de Atendimento do SEBRAE-SC de Tubarão, Altair Lucinio Fiamoncini, esteve em Jaguaruna destacando a realização da Oficina Sei controlar o meu dinheiro, direcionada ao microempreendedor individual (MEI).
Essa oficina irá acontecer em Jaguaruna no dia 11 de março e em Sangão no dia 27 de março. O evento será direcionado ao empreendedor individual e estará apresentando algumas ferramentas simples de trabalho. “Serão assuntos voltados ao controle e à previsão de caixa, para que o microempreendedor possa aplicar facilmente em seu dia a dia”, destaca Altair.
De acordo com o analista, como em qualquer empresa, o Empreendedor Individual possui um negócio que precisa ter um mínimo de controle e gestão. “Por isso a oficina na área de finanças, o foco é o controle de entradas e saídas da empresa, exatamente para que ele consiga gerir os seus recursos de forma mais eficaz”.
A oficina realizada em Jaguaruna acontece na sede da Acirj, na Rua Ernesto Lacomb, centro da cidade. Em Sangão, será na Escola Estadual Bernardo Schimtz. Interessados podem entrar em contato com a Acirj através do telefone: 3624-1076
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Qui, 27 de Fevereiro de 2014 18:51 |
Embora o índice de mortalidade das empresas nascentes esteja caindo no Brasil, boa parte das microempresas não consegue superar os primeiros anos de vida.
Entre os motivos, estão a falta de planejamento e de experiência, pouco capital para investir e má gestão. Confira 8 pontos que merecem a atenção dos novos empreendedores antes de abrir o primeiro negócio:
Aposte na experiência
Se o empreendedor não tem experiência na área em que deseja iniciar uma empresa, uma boa dica é procurar um sócio, funcionário ou até mesmo uma consultoria que já tenha certa experiência no ramo em questão. Ter como parceiro de negócio alguém com experiência pode reduzir em muito o perigo do insucesso.
Adquira capacitação e conhecimento
A busca pelo conhecimento sobre a área em que se quer atuar é fundamental. Cursos de capacitação são importantes para entender melhor os problemas cotidianos, desenvolver a capacidade de identificá-los e solucioná-los de maneira rápida, eficaz e mais econômica possível.
Elabore um plano de negócios
Começar uma empresa sem um bom plano de negócios é o primeiro passo para o fracasso. Defina a estrutura operacional da empresa, crie um plano financeiro detalhado com o total do investimento, capital de giro, custos e previsão de rentabilidade da empresa no 1º, 2º e 3º ano. É aconselhável também criar um plano de marketing para identificar o público-alvo, mercado e estratégias de venda.
Gere valor para o cliente
Para se destacar em um mercado com tantos concorrentes é preciso levar em conta a importância de ter um diferencial e gerar valor para o cliente. Responder a perguntas do tipo: “Como mostrar que a minha empresa existe? Por que o cliente me daria a preferência? Qual é o meu diferencial?” ajudam a identificar e implementar novas estratégias.
Faça investimentos assertivos
Geralmente o empresário possui o capital necessário para o investimento, mas não consegue identificar de forma correta onde deve investir o dinheiro. Áreas como marketing, capacitação de funcionários e estruturais devem ser priorizadas, pois estão ligadas diretamente ao cliente e ao funcionamento da empresa.
Mantenha capital de giro suficiente
Antes de iniciar as atividades, tenha em mãos pelo menos o montante suficiente para manter as despesas gerais da empresa por um ano. Os primeiros meses são de adaptação ao mercado e não geram grande entrada de dinheiro no caixa, o que pode não ser o suficiente para pagar despesas essenciais da empresa.
Separe as finanças pessoais das finanças da empresa
Uma dica é estipular um salário para o proprietário, que deverá ser retirado juntamente como o pagamento dos funcionários. Evitar retirar dinheiro fora das datas pré-fixadas para o pagamento e manter bem estruturado o controle financeiro da empresa também são tarefas importantes.
Controle a ansiedade
A ansiedade pode causar grande frustração antes mesmo que clientes importantes tenham conhecimento de que sua empresa existe. Inúmeros fatores podem atrasar o reconhecimento da empresa, por isso os esforços devem ser direcionados corretamente, na busca por conhecimento e capacitação, vontade de trabalhar e incentivos para inovar.
Embora o índice de mortalidade das empresas nascentes esteja caindo no Brasil, boa parte das microempresas não consegue superar os primeiros anos de vida.
Entre os motivos, estão a falta de planejamento e de experiência, pouco capital para investir e má gestão. Confira 8 pontos que merecem a atenção dos novos empreendedores antes de abrir o primeiro negócio:
Aposte na experiência
Se o empreendedor não tem experiência na área em que deseja iniciar uma empresa, uma boa dica é procurar um sócio, funcionário ou até mesmo uma consultoria que já tenha certa experiência no ramo em questão. Ter como parceiro de negócio alguém com experiência pode reduzir em muito o perigo do insucesso.
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Seg, 24 de Fevereiro de 2014 16:54 |
Estudo do Sebrae mostra que de cada dez donas de um pequeno negócio no país, sete estão empreendendo nesses dois setores
De cada dez mulheres empreendedoras no Brasil, sete atuam nos setores de Comércio e Serviços. Um estudo realizado pelo Sebrae mostra que essa concentração não ocorre entre os homens, que se dividem de forma mais equilibrada entre todos os setores. Do total de mulheres donas de micro e pequenas empresas no Brasil, 38% estão no Comércio e 33% nos Serviços.
“As características dos empreendedores são semelhantes em homens e mulheres: proatividade, ousadia, aceitação de risco. Mas é fundamental escolher atividades com as quais se tenha afinidade, por isso vemos a presença feminina mais forte nas empresas que ligadas à beleza e alimentação, por exemplo”, aponta o presidente do Sebrae, Luiz Barretto.
As atividades mais procuradas pelas mulheres ao abrir uma empresa são as de cabelereiro e manicure, seguidas pelo ramo de bares e lanchonetes. No comércio, elas estão mais presentes nas vendas ambulantes, de acessórios de vestuário, alimentos e bebidas. Na indústria estão 20% das empreendedoras, a maioria delas envolvida no ramo de vestuário, como a fabricação de roupas sob medida.
A microempreendedora individual (MEI) Marlene Guimarães é uma das empreendedoras brasileiras que atuam no setor de Serviços. A professora aposentada de São Paulo apostou na capacitação para transformar o sonho em realidade. Especializou-se em alongamento de cabelos para abrir o próprio centro de estética capilar.
Atualmente, Marlene faz perucas e oferece atendimento personalizado ao lado da filha. A empresária desenvolve ainda um projeto social que atende pacientes com câncer do Hospital Câncer de Jales. “Além de conquistar o sucesso no mundo do empreendedorismo, as mulheres vão além e conseguem ainda transformar o ambiente externo, servindo de exemplo para outras empresárias”, destaca Barretto.
São histórias como essa que o Sebrae faz questão de reconhecer por meio do Prêmio Sebrae Mulher de Negócios, que identifica e seleciona relatos de vida de empreendedoras no Brasil. A premiação completa dez anos em 2014. A iniciativa, que começou com pouco mais de mil mulheres inscritas, chegou ao número recorde de 6.987 inscrições nesta edição. Até hoje foram mais de 30 mil participantes. As grandes vencedoras da premiação serão conhecidas nesta terça-feira (25), em Brasília, com a presença de concorrentes de todos os estados brasileiros.
De cada dez mulheres empreendedoras no Brasil, sete atuam nos setores de Comércio e Serviços. Um estudo realizado pelo Sebrae mostra que essa concentração não ocorre entre os homens, que se dividem de forma mais equilibrada entre todos os setores. Do total de mulheres donas de micro e pequenas empresas no Brasil, 38% estão no Comércio e 33% nos Serviços.
“As características dos empreendedores são semelhantes em homens e mulheres: proatividade, ousadia, aceitação de risco. Mas é fundamental escolher atividades com as quais se tenha afinidade, por isso vemos a presença feminina mais forte nas empresas que ligadas à beleza e alimentação, por exemplo”, aponta o presidente do Sebrae, Luiz Barretto.
As atividades mais procuradas pelas mulheres ao abrir uma empresa são as de cabelereiro e manicure, seguidas pelo ramo de bares e lanchonetes. No comércio, elas estão mais presentes nas vendas ambulantes, de acessórios de vestuário, alimentos e bebidas. Na indústria estão 20% das empreendedoras, a maioria delas envolvida no ramo de vestuário, como a fabricação de roupas sob medida.
A microempreendedora individual (MEI) Marlene Guimarães é uma das empreendedoras brasileiras que atuam no setor de Serviços. A professora aposentada de São Paulo apostou na capacitação para transformar o sonho em realidade. Especializou-se em alongamento de cabelos para abrir o próprio centro de estética capilar.
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Qui, 20 de Fevereiro de 2014 20:32 |
A ferramenta pretende ampliar o mercado disponível para as empresas de pequeno porte
Micro e pequenos empreendedores ganharão em breve um portal na internet para catalogar seus produtos e serviços. A ferramenta pretende ampliar o mercado disponível para as empresas de pequeno porte.
A proposta, ainda em formatação, é que essa espécie de praça eletrônica de negócios funcione no mesmo ambiente online que deverá ser usado por quem pretendem abrir um negócio no País.
De acordo com material apresentado à presidente Dilma Rousseff pelo ministro Guilherme Afif Domingos, responsável pela coordenação de políticas públicas para o segmento na Secretaria da Micro e Pequena Empresa, o governo federal possui dados cadastrais de todas as empresas, mas falta criar um ambiente no qual as informações de produtos e serviços possam ser coletados e divulgados.
O sistema que abrigará esse portal e que servirá de base para o registro de empresas no País, diz, estará pronto em junho - a adesão ficará sob responsabilidade de cada estado.
O governo calcula que o País conta com 8,2 milhões de micro e pequenos negócios - 3,6 milhões são microempreendedores individuais (MEI). O governo federal também pretende dar a mesma visibilidade aos artesãos, para isso, vai fazer uso de 27 caminhões que transportarão para grandes feiras do segmento os produtos elaborados por esses profissionais.
Ainda há o projeto de organizar uma grande feira do setor, que aconteceria na cidade de São Paulo, em dezembro, para fomentar as vendas durante o período que antecede o Natal.
Dois especialistas ouvidos pelo jornal O Estado de S. Paulo creditam como positiva a iniciativa pretendida pelo governo. "É uma coisa simples, mas que funciona", afirmou Tales Andreassi, coordenador do centro de estudos em empreendedorismo e novos negócios da FGV-SP. Andreassi usa como parâmetro de comparação o programa 10.000 Mulheres, que visa dar educação em administração e gestão de negócios para o público feminino, e que adota ação semelhante.
"O empreendedor, muitas vezes, não tem dinheiro para (montar) o site. E ele pode usar (essa ferramenta) como referência." Edson Sadao, professor de empreendedorismo da FEI e da Fecap, faz uma importante ressalva. "Se for uma plataforma participativa, que leve em conta as diferenças regionais, é interessante", destaca.
Propostas
O novo ano é decisivo para a Secretaria da Micro e Pequena Empresa, enfim, tirar do papel uma série de projetos considerados importantes para melhorar o cotidiano dos empreendedores brasileiros.
Um deles, já anunciado no ano passado, acaba com a substituição tributária, que segundo o governo elimina os efeitos positivos do Simples Nacional e reduz o capital de giro das empresas de pequeno porte.
O governo federal também acredita ser possível criar uma rede simplificada de abertura e fechamento de empresas no País - totalmente online, garantido por meio de certificação digital e operado por meio das juntas comerciais que funcionam nos estados.
Outro projeto é universalizar o Simples Nacional e adotar a classificação pelo porte da empresa e não mais pela atividade. Isso permitiria, por exemplo, a toda empresa atualmente com faturamento de até R$ 3,6 milhões anuais ingressar nesse sistema tributário diferenciado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
A ferramenta pretende ampliar o mercado disponível para as empresas de pequeno porte
Micro e pequenos empreendedores ganharão em breve um portal na internet para catalogar seus produtos e serviços. A ferramenta pretende ampliar o mercado disponível para as empresas de pequeno porte.
A proposta, ainda em formatação, é que essa espécie de praça eletrônica de negócios funcione no mesmo ambiente online que deverá ser usado por quem pretendem abrir um negócio no País.
De acordo com material apresentado à presidente Dilma Rousseff pelo ministro Guilherme Afif Domingos, responsável pela coordenação de políticas públicas para o segmento na Secretaria da Micro e Pequena Empresa, o governo federal possui dados cadastrais de todas as empresas, mas falta criar um ambiente no qual as informações de produtos e serviços possam ser coletados e divulgados.
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Ter, 18 de Fevereiro de 2014 18:18 |
Evento ocorre na noite desta terça-feira (18), na capital catarinense.
Maratona Cultural de Florianópolis e Sebrae promovem a palestra.
Evento ocorre na noite desta terça-feira (18), na capital catarinense. Maratona Cultural de Florianópolis e Sebrae promovem a palestra.
Uma palestra gratuita sobre empreendedorismo individual no setor artístico ocorre na noite desta terça-feira (18) em Florianópolis. O evento acontece às 19h na sede do Sebrae, no Centro da capital catarinense. Os participantes receberão informações sobre as possibilidades de profissionalização no setor artístico e o evento irá mostrar como funciona o sistema de MEI (Microempreendedor Individual), que permite a profissionalização de quem trabalha nas áreas de arte e cultura.
A palestra "Empreendedor individual" será conduzida pela consultora Iara Regina Calil e tem como principal objetivo apresentar as possibilidades de profissionalização no setor artístico, como o programa MEI, que a partir de 2009 passou a vigorar como um ato de formalização, isento das tarifas e burocracia.
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