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Comércio varejista de vestuário lidera empréstimos do Juro Zero
Ter, 22 de Maio de 2012 21:03

 

Cabeleireiros aparecem em 2º lugar, com 7,58% das operações
O setor com maior número de empréstimos realizados pelo Juro Zero, programa para empreendedores individuais (EIs), é o comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios, com 15,58% das operações. Criado pela Secretaria do Desenvolvimento Sustentável (SDS) e realizado em parceria com a Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina (Badesc), o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae/SC) e a Associação das Organizações de Microcrédito de Santa Catarina (Amcred), o Juro Zero completou seis meses no inicio de maio com aproximadamente 3 mil empresários beneficiados.
Na sequência, estão os cabeleireiros com 7,58% e pedreiros 4,85%. No relatório de abril aparecem, ainda, costureiras e alfaiates, proprietários de lanchonetes, casas de sucos e similares, bares, esteticistas e profissionais que trabalham com instalação e manutenção elétrica. A maioria dos Eis são mulheres e 31% dos beneficiados têm entre 30 e 40 anos. "Houve um grande sucesso e esperamos que o programa Juro Zero se amplie de forma significativa. Com o passar do tempo, o resultado vai ser ainda melhor", fala o secretário de Desenvolvimento Econômico e Sustentável, Paulo Bornhausen.
Em uma análise das seis mesorregiões catarinenses, o Oeste aparece com 24,13%, ou seja, o maior número de atividades. Entretanto, Florianópolis e Lages são os dois municípios que mais liberaram empréstimos para o Juro Zero, deste novembro de 2011. Somente no mês de abril, foram realizadas 24 operações na capital do Estado, com movimentação de R$ 61.900,00 e 21 em Lages, concedendo R$ 49.500,00. Em terceiro lugar está Joinville, seguido de Brusque, Blumenau, Itajaí, São José, Chapecó, Jaraguá do Sul e Criciúma.

Cabeleireiros aparecem em 2º lugar, com 7,58% das operações

O setor com maior número de empréstimos realizados pelo Juro Zero, programa para empreendedores individuais (EIs), é o comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios, com 15,58% das operações. Criado pela Secretaria do Desenvolvimento Sustentável (SDS) e realizado em parceria com a Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina (Badesc), o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae/SC) e a Associação das Organizações de Microcrédito de Santa Catarina (Amcred), o Juro Zero completou seis meses no inicio de maio com aproximadamente 3 mil empresários beneficiados.

Na sequência, estão os cabeleireiros com 7,58% e pedreiros 4,85%. No relatório de abril aparecem, ainda, costureiras e alfaiates, proprietários de lanchonetes, casas de sucos e similares, bares, esteticistas e profissionais que trabalham com instalação e manutenção elétrica. A maioria dos Eis são mulheres e 31% dos beneficiados têm entre 30 e 40 anos. "Houve um grande sucesso e esperamos que o programa Juro Zero se amplie de forma significativa. Com o passar do tempo, o resultado vai ser ainda melhor", fala o secretário de Desenvolvimento Econômico e Sustentável, Paulo Bornhausen.

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Juro Zero faz seis meses de operação com mais de R$ 8 milhões em empréstimos
Ter, 08 de Maio de 2012 21:21

O programa Juro Zero, para microempreendedores individuais (MEIs), criado pela Secretaria do Desenvolvimento Sustentável (SDS) e realizado em parceria com a Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina (Badesc), o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae/SC) e a Associação das Organizações de Microcrédito de Santa Catarina (Amcred), completou seis meses de operação, nesta terça-feira (8). “Chegamos a R$ 8,2 milhões emprestados, em 2.985 operações”, celebra o titular da SDS, Paulo Bornhausen.

O programa foi lançado em 8 de novembro de 2011, em cerimônia comandada pelo governador Raimundo Colombo no Largo da Alfândega, em Florianópolis. “Foi um dia muito especial para o meu governo”, lembra Colombo. “Ali mostramos o real significado do governar com as pessoas sempre em primeiro lugar”, afirmou.

Segundo Bornhausen, o Juro Zero, além de um programa de crédito, é, sobretudo, uma ação de valorização do esforço pessoal do catarinense. “O Governo do Estado está atendendo o desejo de mais de 60% dos catarinenses, que querem ser empreendedores”, afirma, citando pesquisas já publicadas na imprensa.

Ao se inscrever no Juro Zero e depois de receber o dinheiro, o MEI recebe, gratuitamente, consultoria de gestão financeira e inovação, dada pelo Sebrae/SC. “É graças a esta consultoria, dada individualmente em três visitas dos agentes de orientação empresarial e de inovação, que o programa apresenta um baixíssimo índice de inadimplência”, fala Paulo Bornhausen. Segundo ele, este índice pode diminuir, pois em junho vence a sétima parcela dos primeiros contratos. Para fazer merecimento do benefício, ou seja, ficar sem o juro do empréstimo, o empresário precisa estar em dia.

Ao comemorar os números, referentes a balanço fechado em 30 de abril pela Amcred, o secretário disse que a adesão ao programa pode aumentar. “Existem MEIs que, por algum problema, voltaram à informalidade. Regularizar a sua situação é simples, basta colocar seus impostos em dia” explica o titular da SDS, lembrando que o Sebrae pode auxiliar neste processo.

 

Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável

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Empreendedor individual baterá meta de 2015 já em 2013
Qua, 02 de Maio de 2012 19:48

 

Os principais temas das festas do Dia 1º de Maio serão a Previdência Social, o trabalho precário, a redução da jornada, a formalização e o combate a outras mazelas da eterna contradição na relação capital e trabalho.
No que diz respeito à formalização, o governo estabeleceu para 2015 uma meta ousada: incluir 77% da população ocupada no sistema previdenciário. Isso significa um salto de 10 pontos percentuais – ou  mais 16 milhões de contribuintes no INSS. Nada fácil.
Rolim: ampliação consistente (Foto: Agência Brasil)
O programa de empreendedor individual, criado em 2009, tem sido um significante ferramenta do Ministério da Previdência para atingir essa meta. Em dois anos, incluiu 2,2 milhões de pessoas que trabalham por conta própria.
Nesta entrevista ao Poder Econômico, o secretário de Políticas de Previdência Social,Leonardo Rolim, garante que as metas para o programa de empreendedor individual devem ser alcançadas com dois anos de antecedência. Um dos motivos é o aumento do teto de receita bruta anual para recolhimento do Super Simples para R$ 60 mil.  A conquista, porém, cria outros desafios: “É preciso melhorar a renda para que as pessoas se tornem, na prática, microempresários”.
Poder Econômico – Qual a avaliação do ritmo de formalização por meio do empreendedor individual?
Leonardo Rolim – Muito positiva. Há um crescimento consistente na adesão e na formalização. Devemos superar a meta desse ano de 2,5 milhões. As metas quantitativas estabelecidas para 2015 serão, provavelmente, superadas em 2013. Devemos, inclusive, ter que fazer uma revisão no PPA. Mas não temos apenas a formalização com alvo. Estamos preocupados e trabalhando também para dar sustentabilidade. Essas pessoas precisam continuar contribuindo e para isso é preciso melhorar a renda para que elas se tornem, na prática, microempresários.
Poder Econômico – Qual tem sido este trabalho para a busca da sustentabilidade?
Leonardo Rolim – Formalizamos um comitê gestor com todos os ministérios envolvidos com o objetivo de monitorar o programa. Temos como alvo os trabalhadores informais, mas também outros públicos como as donas de casa, os trabalhadores rurais e, por exemplo, as pessoas com deficiência. Esse público costuma passar longo tempo sem emprego. Um terço desses trabalhadores deficientes atua na informalidade. Esses são públicos prioritários. E ainda aqueles da economia solidária.
Poder Econômico – Há uma crítica quanto ao empreendedor individual, de que este seria, na verdade, um desemprego oculto. Como vê essa crítica? O ministério procura identificar o perfil desse empreendedor ou isso seria uma atribuição do Ministério do Trabalho?
Leonardo Rolim – Essa crítica é mal colocada. Atuamos com base na Pnad [Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílio, do IBGE]. Estimamos a informalidade e a ocupação com base na pesquisa. Dentro dos critérios há várias categorias. O empreendedor individual é o trabalhador por conta própria. Não é o desempregado, definido pelo IBGE por tempo que está a procura de emprego. Nosso alvo, portanto, é quem está informalidade.
Poder Econômico – Quais as medidas para a sustentabilidade da formalização?
Leonardo Rolim –  Aumentar a renda dessas pessoas. E como se faz isso? Aumentando a produtividade. Para isso é preciso que elas se tornem realmente microempresários. É preciso ampliar o crédito e oferecer condição de capacitação profissional. O Sebare deve atuar, que é a principal instituição para capacitar, e os bancos públicos dentro do programa de microcrédito lançado pela presidenta Dilma.
Poder Econômico – Quais são as metas, quanto à renda, do Ministério para o empreendedorismo individual?
Leonardo Rolim – O comitê gestor foi criado há pouco tempo. Ainda não deu para elaborar metas. Mas acreditamos que ainda no primeiro semestre elas serão conhecidas e teremos uma forma de atuação precisa para promover um aumento de renda desse público.
Poder Econômico – Qual o impacto do empreendedor nas contas da Previdência?
Leonardo Rolim –O objetivo do empreendedor individual é mais de inclusão do que de impacto nas contas já que a contribuição é pequena [até R$ 36,10]. Num segundo momento, quando o processo de sustentabilidade ocorrer, e o negócio desse empreendedor crescer, puder contratar empregado, aí sim verificaremos um aumento maior para a arrecadação previdenciária.
Poder Econômico – É possível fazer alguma previsão das contas da Previdência Social para este ano?
Leonardo Rolim – Ainda é cedo para se ter um indicativo. A estimativa inicial é de uma necessidade de financiamento (nominal) de R$ 39 bilhões. Devemos esperar algo igual a 2011 em termos reais porque tivemos um reajuste de 7,5% no salário mínimo. Mas ainda é cedo. Só lá para junho ou julho é que teremos uma previsão mais exata.

Os principais temas das festas do Dia 1º de Maio serão a Previdência Social, o trabalho precário, a redução da jornada, a formalização e o combate a outras mazelas da eterna contradição na relação capital e trabalho.

No que diz respeito à formalização, o governo estabeleceu para 2015 uma meta ousada: incluir 77% da população ocupada no sistema previdenciário. Isso significa um salto de 10 pontos percentuais – ou  mais 16 milhões de contribuintes no INSS. Nada fácil.

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Empreendedor individual pode entregar IR até 31 de maio
Ter, 24 de Abril de 2012 20:19
A declaração de Imposto de Renda dos empreendedores individuais que entraram no programa até o dia 31 de dezembro do ano passado poderá ser encaminhada à Receita Federal até o dia 31 de maio. Quem perder o prazo, além de pagar multa de 2% sobre o valor dos tributos declarados, não poderá tirar declaração negativa de débito, necessária para fazer negócios com órgãos públicos ou obter financiamentos em bancos.
Essa categoria de contribuinte envolve cerca de 500 profissões. Os empreendedores individuais pagam apenas R$ 31,10 por mês à Previdência Social, (5% sobre o salário mínimo) e têm direito a todos os benefícios dos demais trabalhadores, como aposentadoria, auxílio-doença, auxílio-maternidade e paternidade, entre outros.
A Previdência Social informa aos contribuintes individuais, facultativos e empregadores domésticos que não recolheram ao INSS até o último dia 16 o tributo relativo ao mês de março, que poderão pagar a contribuição a partir da próxima terça-feira, com multa diária de 0,33%, de acordo com a taxa Selic (taxa básica de juros da economia, definida pelo Banco Central).
O empregador doméstico que recolhe o tributo com base no salário mínimo (R$ 622) paga o equivalente a 20% do valor (R$ 124,40), sendo 8% como parte do empregado e 12%, do patrão. Os autônomos que se enquadraram no plano simplificado de contribuição previdenciária pagam R$ 68,42 por mês à Previdência, equivalente a 11% do salário mínimo.

A declaração de Imposto de Renda dos empreendedores individuais que entraram no programa até o dia 31 de dezembro do ano passado poderá ser encaminhada à Receita Federal até o dia 31 de maio.

Quem perder o prazo, além de pagar multa de 2% sobre o valor dos tributos declarados, não poderá tirar declaração negativa de débito, necessária para fazer negócios com órgãos públicos ou obter financiamentos em bancos.

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Pesquisa mostra que empreendedores individuais legalizados vendem mais
Ter, 24 de Abril de 2012 20:05

A formalização como empreendedor individual (EI) garante aumento nas vendas dos trabalhadores por conta própria. Uma pesquisa feita pelo Sebrae com esses profissionais na Bahia mostra que, depois de obterem o registro, o volume de quem vende para pessoas jurídicas aumentou 78%. Já os que realizam negócios com o governo tiveram crescimento de 66%. O acréscimo se deve à possibilidade de emitirem nota fiscal, o que eleva a demanda de seus produtos pelo governo e por outras empresas. No entanto, mesmo os EI que comercializam para pessoas físicas também cresceram – as vendas deles aumentaram 10%.

A pesquisa Mercado do Empreendedor Individual da Bahia reúne informações de 152 EI. Ao todo, o estado possui mais de 171 mil trabalhadores registrados na categoria. Esse levantamento é um projeto-piloto de uma pesquisa que o Sebrae vai realizar em todo o país. “Nosso objetivo é entender de forma mais detalhada o universo dos mais de 2,2 milhões de empreendedores formalizados desde meados de 2009. Além dessas informações apoiarem a construção de estratégias de atuação do Sebrae para melhor atender suas necessidades, esse conhecimento vai facilitar o acesso deles a mercados e serviços financeiros, como crédito”, diz o diretor-técnico do Sebrae, Carlos Alberto dos Santos.
A pesquisa mostra ainda que os empreendedores precisam profissionalizar a gestão financeira de seus negócios. Dos entrevistados, 57% calculam a margem de lucro; 51% analisam os preços dos concorrentes; e apenas 37% analisam seus gastos. Os dados mostram que 40,7% fazem pesquisa e escolhem as melhores condições para as compras e 3,3% se associam a outros compradores para obter melhores preços. Mas, 46,7% dos empreendedores compram sempre dos mesmos fornecedores, sem fazer pesquisa de preço. Os 9,3% restantes não fazem aquisições para a empresa. Dos entrevistados, 60% pagam aos fornecedores à vista. Outros 21% pagam com cartão de crédito e 19% com cheque pré-datado ou carnê.
Entre os desafios para o Sebrae ajudar a desenvolver a atividade dos EI estão trabalhar junto às instituições financeiras para elevar a oferta de crédito para a categoria, capacitar os empreendedores para a formação dos preços de seus produtos e serviços e para a negociação com os fornecedores. Entre outras medidas, a instituição também os estimula a vender para o setor público.
Os EI são trabalhadores por conta própria que se formalizam e passam a emitir nota fiscal, além de contar com benefícios da Previdência Social, entre outras vantagens. Para se formalizar, o profissional deve faturar até R$ 60 mil por ano. Além de aumentar as vendas, a formalização facilita o acesso dos EI às instituições financeiras. Segundo os empreendedores ouvidos pelo Sebrae, a abertura de uma conta bancária permite que o estabelecimento aceite pagamentos com cartão de crédito, abre as portas para a obtenção de financiamentos e empréstimos e permite a emissão de boletos para cobranças.
Dos entrevistados, 58,6% têm um ponto fixo para vender seus produtos ou serviços. Outros 3,2% vendem pela internet ou pelo telefone. A pesquisa apurou ainda que de cada 100 EI, 85 pretendem crescer e virar microempresa. Dos entrevistados, 27% não faz qualquer divulgação de sua empresa. Entre os que fazem, a propaganda boca a boca é o método mais utilizado. A pesquisa pode ser acessada aqui.

A formalização como empreendedor individual (EI) garante aumento nas vendas dos trabalhadores por conta própria. Uma pesquisa feita pelo Sebrae com esses profissionais na Bahia mostra que, depois de obterem o registro, o volume de quem vende para pessoas jurídicas aumentou 78%. Já os que realizam negócios com o governo tiveram crescimento de 66%. O acréscimo se deve à possibilidade de emitirem nota fiscal, o que eleva a demanda de seus produtos pelo governo e por outras empresas. No entanto, mesmo os EI que comercializam para pessoas físicas também cresceram – as vendas deles aumentaram 10%. 

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