Oeste catarinense é a mesorregião com maior beneficiados pelo Juro Zero
Sex, 10 de Agosto de 2012 16:43
Com 1009 Microempreendedores Individuais (MEIs) atendidos, segundo o último relatório, a mesorregião oeste do Estado lidera o ranking do programa Juro Zero. Este número corresponde a 24,34% dos empréstimos, com valor de R$ 2.846.320,00. Com objetivo de incentivar o investimento produtivo e a formalização de empreendedores populares, promovendo a inclusão social e a geração de emprego e renda, o programa do Governo do Estado completou oito meses de atividades em julho.
Hilário Corti foi um dos primeiros MEIs da região a solicitar o empréstimo. Proprietário do Pronto Socorro das Orquídeas, em Chapecó, seu investimento foi em flores e vasos. “Pretendo fazer o empréstimo novamente para comprar uma caixa coletora de água da chuva”, conta. Como ele pagou todas as parcelas em dia, recebeu o benefício do pagamento da oitava e última parcela, que corresponde aos juros da operação, pelo Governo do Estado.
Em função do aumento da demanda, Corti pretende contratar um empregado para lhe auxiliar. “O Governo está investindo certo, no microempreendedor individual. Sempre ajudo a divulgar o Juro Zero, para que os comerciantes da região saiam da informalidade”, diz.
O programa é desenvolvido pela Secretaria do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDS), em parceria com a Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina (Badesc); Serviço de Apoio as Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina (Sebrae/SC); e a Associação das Organizações de Microcrédito de Santa Catarina (Amcred/SC). “O Juro Zero é um programa de inclusão social e econômica. Com ele, o governador Raimundo Colombo reafirma a opção de seu governo em prol das pessoas”, argumenta o secretário da SDS, Paulo Bornhausen.
A Credioeste é uma das agências que operacionaliza os recursos do programa, fazendo com que os investimentos cheguem até o público-alvo através dos agentes de crédito que atendem Chapecó e região. O presidente Ivonei Barbiero ressalta que o Juro Zero representa um estímulo a mais para a formalização. “Com a empresa legalizada, o empresário tem condições de fortalecer a capacidade empresarial, aumentar a competitividade de seu negócio e, com isso, ampliar sua gama de clientes, além de comercializar ao governo”.
O oeste catarinense conta cerca de 7 mil microempreendedores individuais. Somente em Chapecó, os números apontam 1.500 novos empreendimentos e, destes, mais de 360 tiveram a atividade formalizada neste ano. “Esse índice expressivo de regularizações deve-se ao fato de que os trabalhadores compreenderam que a iniciativa traz benefícios significativos e vêm divulgando em seus círculos de convivência”, assinalou o coordenador regional oeste do Sebrae/SC, Enio Albérto Parmeggiani.
A tendência, segundo Parmeggiani, é que esses números cresçam ainda mais à medida que os municípios implementarem a Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas. “Nossa meta é que mais de 2% da população do oeste esteja formalizada até o final 2013. A regularização é um passo estratégico ao fortalecimento dos negócios, já que amplia as oportunidades de mercado”, finaliza.

Com 1009 Microempreendedores Individuais (MEIs) atendidos, segundo o último relatório, a mesorregião oeste do Estado lidera o ranking do programa Juro Zero. Este número corresponde a 24,34% dos empréstimos, com valor de R$ 2.846.320,00. Com objetivo de incentivar o investimento produtivo e a formalização de empreendedores populares, promovendo a inclusão social e a geração de emprego e renda, o programa do Governo do Estado completou oito meses de atividades em julho.

Hilário Corti foi um dos primeiros MEIs da região a solicitar o empréstimo. Proprietário do Pronto Socorro das Orquídeas, em Chapecó, seu investimento foi em flores e vasos. “Pretendo fazer o empréstimo novamente para comprar uma caixa coletora de água da chuva”, conta. Como ele pagou todas as parcelas em dia, recebeu o benefício do pagamento da oitava e última parcela, que corresponde aos juros da operação, pelo Governo do Estado.

Em função do aumento da demanda, Corti pretende contratar um empregado para lhe auxiliar. “O Governo está investindo certo, no microempreendedor individual. Sempre ajudo a divulgar o Juro Zero, para que os comerciantes da região saiam da informalidade”, diz.
O programa é desenvolvido pela Secretaria do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDS), em parceria com a Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina (Badesc); Serviço de Apoio as Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina (Sebrae/SC); e a Associação das Organizações de Microcrédito de Santa Catarina (Amcred/SC). “O Juro Zero é um programa de inclusão social e econômica. Com ele, o governador Raimundo Colombo reafirma a opção de seu governo em prol das pessoas”, argumenta o secretário da SDS, Paulo Bornhausen.
A Credioeste é uma das agências que operacionaliza os recursos do programa, fazendo com que os investimentos cheguem até o público-alvo através dos agentes de crédito que atendem Chapecó e região. O presidente Ivonei Barbiero ressalta que o Juro Zero representa um estímulo a mais para a formalização. “Com a empresa legalizada, o empresário tem condições de fortalecer a capacidade empresarial, aumentar a competitividade de seu negócio e, com isso, ampliar sua gama de clientes, além de comercializar ao governo”.

O oeste catarinense conta cerca de 7 mil microempreendedores individuais. Somente em Chapecó, os números apontam 1.500 novos empreendimentos e, destes, mais de 360 tiveram a atividade formalizada neste ano. “Esse índice expressivo de regularizações deve-se ao fato de que os trabalhadores compreenderam que a iniciativa traz benefícios significativos e vêm divulgando em seus círculos de convivência”, assinalou o coordenador regional oeste do Sebrae/SC, Enio Albérto Parmeggiani.

A tendência, segundo Parmeggiani, é que esses números cresçam ainda mais à medida que os municípios implementarem a Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas. “Nossa meta é que mais de 2% da população do oeste esteja formalizada até o final 2013. A regularização é um passo estratégico ao fortalecimento dos negócios, já que amplia as oportunidades de mercado”, finaliza.

 

Guia do Oeste - 09/08/2012

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